A Escola


2.1 - ATA E DECRETO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA

A escola E.E. "Capitão Agenor de carvalho",em sua criação era denominada "Grupo Escolar 'Estação da 'Estiva , sendo seu decreto de criação nº 17.693,publicado em 13 de maio de 1958, com a autorização única de ministrar aula para o 1º Colegial, resolução nº 23/76.
Em 28 de Janeiro de 1976, passoi a ser denominado E.E.P.S.G. "Capitão Agenor de Carvalho, com publicação pelo DOE. (Diário Oficial da Educação) no dia 15 de maio de 1971, na página 73, feito pelo projeto nº 83 de 1971 de autoria do Sr.Deputado Carlos Nelson Bueno.
A data de criação não foi encontrada nos arquivos da Instituição e no site da Diretoria de Ensino da Região.
Com o desenvolvimento de crescimeto a escola adquiriu mais um beneficio aos moradores com a "instalação" do 2º Colegial,resolução nº 62/85,publicando em 28 de março de 1985.
No ano de 2002,em decorrencia a municipalização e a criação de uma nova unidade escolar na cidade para atender somente o Ensino Fundamental, o prédio passou a atender somente o Ensino Médio.
E o órgão Mantedenedora é a Secretaria de Estado da Educação.

2.2 - GRUPO FUNDADOR

Em virtude do aumento da população,viu-se a necessidade da criação de uma nova Unidade Escolar para atender a estes.O prefeito e seus colaboradores tomaram providências para a criação de uma outra Instituição que atendesse somente o Ensino Fundamental,fazendo com que esta Unidade Escolar ministrasse somente Ensino Médio.

2.3 - PATRONO

Nasceu em São Bento de Sapucaí, no dia 30 de Agosto de 1881, filho de Bonifácio de Carvalho e de Pureza Marcondes de Carvalho. Veio para Mogi Guaçu muito moço em companhia de seu cunhado, o Capitão Antonio José Salgado Junior.
Fundador em 1905, do jornal semanário o Bandeirante. Um dos fundadores da Santa Casa de misericórdia no ano de 1913, sendo um dos seus primeiros provedores. Na política , exerceu o cargo de Delegado de Polícia, foi membro do Diretório do P.R.P (Partido Republicano Paulista). Foi eleito prefeito em 1914 exercendo o cargo,sempre releito, até o ano de 1929. Eleito presidente da câmara para o quadriênio de 1929*/32, teve o mandato interrompido no ano de 1930, em consequencia do triunfo da revolução Getulista.
Durante sua gestação como Prefeito,mesmo lutando com dificuldades em razão de deficiência orçamentária conseguiu apresentar trabalho de real valor como corrigir o desnivel da parte beixa da cidade, aterrando uma grande parte com o trabalho de carroças,caçambas em milhares de viagens. Com esse trabalho, não só veio evitar o transbordamento do rio, como também preparou ruas parar novas construções.
Na gripe espanhola de 1918, a população encontrou nesse operoso prefeito toso tipo de ajuda. Quando doença aumentou com mais violênia,improvisou um hospital de emergência no prédio do Grupo Escolar.
Com o serviço de canalização de esgoto no ano de 1924, melhoramento até então inexistente, acabou com os indesejáveis pernilongos e as fossas negras,melhorou e ampliou o serviço de abastecimento de água, mandando construir maior reservatorios.
Em 1926,levou a iluminação até o bairro da Capela do Rosário, construiu escolas rurais retificando e melhorando estradas.
O Capitão Agenor de Carvalho, como prefeito ou como cidadão, esteve sempre na vanguarda das iniciativas para desenvolver trabalho em beneficio da cidade ou dos habitantes das comunidades.
Afastado da liderança política pela revolução de 1930. Em 1931, era chamado para novamente dirigir o município, que se encontrava em situação perditante na eminênia de ser rebaixado a distrito. Com a participação do comercio e das industrias concessão que conseguiu que Mogi Guaçu continuasse como município, na promessa de elevação do orçamento. Pouco tempo depois, atendendo a um dispositivo da ordem dos Advogados, renunciou à chefia do executivo, acompanhado como cidadão o movimento político - revolucionário ainda em ebulição.
Ao estourar o movimento revolucionário de caráter constitucionalismo, o Capitão Agenor de Carvalho foi eleito Presidente do serviço de coordenação, cuja sigla era MMDC.
Pelo destemor nesse trabalho patriórco, quando na revolução  de 1932, as tropas federais estiveram estacionadas nesta cidade, individuos covardes se aproveitaram a ausência do Capitão Agenor para arrombar - lhe a residência, depredando os móveis em autêntica selvageria. 
No ano de 1963, aposentou-se. Como reconhecimento aos serviços prestados ao Município em 1965 a Câmera Municipal outorgoi o título de cidadão Guaçuano.
Como reconhecimento aos serviços prestados ao Municipio e a coletividade teve pelo Prefeito, em 13 de Maio de 1958, o seu nome iniciado para o grupo escolar do populoso bairro de Estiva, O Capitão não teve nenhum contato com a instituição.
Faleceu em 20 de Outubro de 1969, destituido de bens materias.